segunda-feira, 12 de maio de 2008

Sentença (e o Dia das Mães)

Passava eu de carro por uma movimentada avenida recifense, quando vi a seguinte frase pichada num muro: “Proteja seus filhos das putas!”. Ops! Tem algo a mais ou está faltando alguma coisa nessa sentença?

Teria sido realmente algum fanático religioso demonstrando um puritanismo hipócrita, discriminando as meretrizes: “Proteja seus filhos das putas!”. Ou uma cidadã revoltada com as autoridades, reprimindo-as e exigindo atenção (e suprimindo uma única pontuação): “Proteja, seus filhos das putas!”?

A bem da verdade, a bendita frase soou em mim como um ‘quê’ de enxerimento, como se na verdade me dissesse algo inacabado: “Proteja seus... filhos da puta!”. Nossos o quê? O que é que nós precisamos proteger? Confesso que fiquei curioso.

Como? Você está achando tudo isso uma bobagem? Então lá vai outra conjuntura para a sentença mencionada - agora sem mistério algum: “Proteja seu bom humor, filho da...”!!! (Cuidado com o que vai colocar nesse final, viu?)



Aproveitando o bom humor do texto acima, deixo um grande beijo a todas as mães, mulheres divinas, fundamentais para a continuação da espécie humana - inclusive as mamães das meretrizes, dos árbitros de futebol, daquele imbecil que vive dando trancão nos outros no trânsito, daquela ex-namorada que te meteu um chifre...

Saudações a todas!!!