
Fim. A morte chega para todos. Não adianta atrasar o relógio, nem reduzir o passo. Adianta, sim, chegar ao fim, como se fosse isso natural – e o é.
Num mundo cada vez mais fast, se morre por falta de food. A desigualdade contrasta em muito com os lucros da deturpada globalização. E ainda que ‘sem fronteiras’, o mundo continua dividido por numerais ordinais.
Fim. Talvez seja essa a morte da coletividade. E nem sequer aprendemos a começar...