quinta-feira, 10 de julho de 2008

Divagações Sobre a Profundidade

Vago Sozinho em mim,
Um duo andando em um...
Divago-me...
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O tempo é uma prisão. Eis um dos prismas que envolve esse mistério que rege a vida. E essa, vez por outra, tem sido a minha percepção devido ao corre-corre diário. Mas cá estou novamente. E a postos para noticiar algo que me deixou intrigado.

Ao abrir o Jornal do Commercio, logo vi a matéria em destaque: “Pela primeira vez, imagem revela ser extraterreno”. Li que uma mulher havia sido feita refém em sua própria residência pelo alienígena - talvez perdido, temente, assustado. Depois, a criatura sumiu. Não mais foi vista. E o mistério permaneceu para todos - exceto para mim.

Vi-o. E ele se chegou a mim. Mostrou-se amigo e encontrou confiança em meu ser. Trocamos idéias. Ajudei-o, assim, a encontrar o ‘caminho’ de casa. E essa inesperada relação acabou deixando marcas, tamanha sua contundência e imprevisibilidade.

O tempo... Prisão? Mistério? Oportunidade?

A realidade é que esse intrigante sonho que tive, envolvendo um ET, remeteu-me a essa dicotomia: dormir no plano “real”, viver no plano onírico, retornar ao corpo outrora dormente. O que é o tempo? Qual a dimensão da vida? O que é real?

Ainda que tenha minhas próprias concepções, deixo essas ‘divagações sobre a profundidade’ para vós. Quem se habilita a mergulhar nesse universo?