
A Phoenix se foi. A gente, então, que se vire...
Diz a lenda que a fênix renasceu das próprias cinzas. Hoje, a Phoenix não mais está na Terra. Partiu assente para o planeta vermelho, numa bem sucedida missão da NASA. Talvez para tentar se refazer de outras ‘cinzas’, já que aqui o homem insiste em se destruir - o batismo da sonda espacial, assim, nunca foi tão apropriado.
Enquanto a sonda americana inicia sua exploração em Marte, aqui o homem permanece sugando o planeta. No Brasil, até os índios entraram na guerra. E empunharam suas armas para enfrentar a sede de ‘progresso’ do homem branco. (Brancos e índios... Em que época estamos, afinal?)
O passado invade o presente e o presente toca o futuro. O ser humano segue buscando outros mundos, mas sequer aprendeu a conviver em harmonia em seu próprio planeta. E com esse viver antagônico, me pergunto: aonde vamos parar?
A Phoenix se foi. A gente, então, que se vire...
#
“Mas enquanto o mundo explode, nós dormimos no silêncio do bairro, fechando os olhos, mordendo os lábios... Sinto vontade de fazer muita coisa...” (Chico Science)
Diz a lenda que a fênix renasceu das próprias cinzas. Hoje, a Phoenix não mais está na Terra. Partiu assente para o planeta vermelho, numa bem sucedida missão da NASA. Talvez para tentar se refazer de outras ‘cinzas’, já que aqui o homem insiste em se destruir - o batismo da sonda espacial, assim, nunca foi tão apropriado.
Enquanto a sonda americana inicia sua exploração em Marte, aqui o homem permanece sugando o planeta. No Brasil, até os índios entraram na guerra. E empunharam suas armas para enfrentar a sede de ‘progresso’ do homem branco. (Brancos e índios... Em que época estamos, afinal?)
O passado invade o presente e o presente toca o futuro. O ser humano segue buscando outros mundos, mas sequer aprendeu a conviver em harmonia em seu próprio planeta. E com esse viver antagônico, me pergunto: aonde vamos parar?
A Phoenix se foi. A gente, então, que se vire...
#
“Mas enquanto o mundo explode, nós dormimos no silêncio do bairro, fechando os olhos, mordendo os lábios... Sinto vontade de fazer muita coisa...” (Chico Science)