Filantropia não é assistencialismo. Pena nada tem a ver com compaixão. Inanição é conseqüência de falatório barato. O negócio hoje se chama caridade. E não pense que isso tem conotação pejorativa.
Um movimento pouco alardeado vem fazendo a caridade ter cara de oportunidade. Gente famosa, empresários multibilionários e grandes empresas têm mirado o foco para aqueles que nada têm. Sem assistencialismo. Sem pena. Sem falatório (embora, às vezes, com aquele marketing batido - vide a imagem de herói em torno de Bono Vox).
ONGs e entidades diversas estão fazendo filantropia com análise de mercado. Estudando o melhor custo-benefício. Analisando as variantes. Buscando resultados que estimulem o desenvolvimento da região ajudada, ao invés de apenas ‘dar o peixe’. São tempos diferentes, não duvidem. Ainda que não seja regra nesse mundo globalizado, essa tendência já é uma realidade.
Enquanto as religiões perduram com programas assistencialistas, o mundo empresarial busca essa nova vertente. Talvez o caminho real para a redução da pobreza no mundo - ainda que vivamos num sistema que aponta para o contrário. É a caridade como negócio. É mais um paradoxo desse nosso mundo moderno.
Um movimento pouco alardeado vem fazendo a caridade ter cara de oportunidade. Gente famosa, empresários multibilionários e grandes empresas têm mirado o foco para aqueles que nada têm. Sem assistencialismo. Sem pena. Sem falatório (embora, às vezes, com aquele marketing batido - vide a imagem de herói em torno de Bono Vox).
ONGs e entidades diversas estão fazendo filantropia com análise de mercado. Estudando o melhor custo-benefício. Analisando as variantes. Buscando resultados que estimulem o desenvolvimento da região ajudada, ao invés de apenas ‘dar o peixe’. São tempos diferentes, não duvidem. Ainda que não seja regra nesse mundo globalizado, essa tendência já é uma realidade.
Enquanto as religiões perduram com programas assistencialistas, o mundo empresarial busca essa nova vertente. Talvez o caminho real para a redução da pobreza no mundo - ainda que vivamos num sistema que aponta para o contrário. É a caridade como negócio. É mais um paradoxo desse nosso mundo moderno.
Caro Sidney, concordo com você em gênero, número e grau com a caridade assistencialista das religiões. Mas permita-me discordar em gênero, número e degrau dessa tal caridade empresarial e midiática com interesses mais inconfessos ainda que os das religiões ultramontanas. "Caridade, caridade. quantos crimes se cometem em teu nome!".
ResponderExcluirAdoro ler Sidney Nicéas, porque me faz pensar, e pensar em profundidade. Parabéns.
Olá Sidney!!!
ResponderExcluirComo você visitou o meu Blog, estou aquí para visitar o seu também! Aquele texto sobre a molestada é muito engraçado, sdorei!!! Hahahahahahahaha!!! Fique na paz!
Beijos.
Ingrid Naftalina.
A caridade dessa forma é sempre um bom abatimento no imposto de renda, jamais a caridade verdadeira e muitos são os crimes cometidos em nome da caridade (rsrs).
ResponderExcluirAmei conhecer su espaço e voltarei mais vezes.
Desejo uma linda semaninha e muita paz em sua vida.
Smack!
Edimar Suely
jesusminharocha.blig.ig.com.br
Não podemos só dar o peixe, para uma responsabilidade cidadã temos que ensinar ou indicar o caminho de como pescar e a melhor forma de utilizar o pesacado.
ResponderExcluirÉ isso aí, pessoal. A idéia é mesmo fazer refletir. A tal caridade que virou negócio, para mim, não é o ideal. Contudo, é um indício de que é possível ajudar sem o assistencialismo que aliena. Ainda que abata impostos. Ainda que esteja repleta de marketing. Cabe anós, contudo, fazer a diferença...
ResponderExcluirAbraço a todos e valeu pelos comentários!
Sidney Nicéas
É por casualidade que nós nos encontramos,
ResponderExcluiratravés de escolha que nós ficamos amigos.
Convido voce para festejar comigo as 10.000 visitas
vem pegar o selinho |beijo|vandinha