O que dizer de uma pessoa que, atolada em problemas, decide findar a própria vida? Trágico e deprimente, sem dúvida. Mas, pior ainda, é alguém tomar tal decisão e contratar seu próprio assassino. Duvida?
Pois eis que em Fortaleza-CE, uma mulher assim o fez. Pagou R$ 500, deu um laptop e alguns pertences pessoais de valor, tomou umas cervejas com o dito cujo e, no carro, autorizou-o a disparar contra sua cabeça, com o revólver que ela mesma entregara a ele momentos antes. Após a perícia, a polícia dá como certa essa versão. Duvida? Eu não.
A atitude da cearense, apesar de atípica, em nada se difere dos procedimentos suicidas. Pouco se diferencia das loucuras diárias que o ser humano tem promovido. Na verdade, soma-se aos desequilíbrios cotidianos de uma sociedade cujos valores morais há muito tempo se deturpou.
O ato covarde de tirar a vida de outrem ou a própria (nesse caso, um infeliz recurso ante o desespero) é reflexo direto de uma geração alheia à realidade. A vida real em nada se parece com esse formato deturpado que predomina em nosso ciclo social: viver ‘de fora pra dentro’. Enquanto a humanidade persistir ignorando o poder divino que possui e não adotar um modelo ‘de dentro pra fora’, continuará se perdendo nessas lamentáveis e distorcidas atitudes.
O caso aqui narrado pode ser definido, de forma irônica (já que só essa veia agora me resta), como suicídio terceirizado. Estranho. O que mais encontraremos pela frente? Ainda precisamos encontrar a ‘luz no fim do túnel’...
Pois eis que em Fortaleza-CE, uma mulher assim o fez. Pagou R$ 500, deu um laptop e alguns pertences pessoais de valor, tomou umas cervejas com o dito cujo e, no carro, autorizou-o a disparar contra sua cabeça, com o revólver que ela mesma entregara a ele momentos antes. Após a perícia, a polícia dá como certa essa versão. Duvida? Eu não.
A atitude da cearense, apesar de atípica, em nada se difere dos procedimentos suicidas. Pouco se diferencia das loucuras diárias que o ser humano tem promovido. Na verdade, soma-se aos desequilíbrios cotidianos de uma sociedade cujos valores morais há muito tempo se deturpou.
O ato covarde de tirar a vida de outrem ou a própria (nesse caso, um infeliz recurso ante o desespero) é reflexo direto de uma geração alheia à realidade. A vida real em nada se parece com esse formato deturpado que predomina em nosso ciclo social: viver ‘de fora pra dentro’. Enquanto a humanidade persistir ignorando o poder divino que possui e não adotar um modelo ‘de dentro pra fora’, continuará se perdendo nessas lamentáveis e distorcidas atitudes.
O caso aqui narrado pode ser definido, de forma irônica (já que só essa veia agora me resta), como suicídio terceirizado. Estranho. O que mais encontraremos pela frente? Ainda precisamos encontrar a ‘luz no fim do túnel’...
Pois é, amigo Sideny, a cultura predominante em nosso planeta, ainda é produtora de atitudes como esta que , quem sabe, poderia ter sido evitada se houvesse por parte dos que , como nós , temos outros valores, estivessemos mais próximos às pessoas cujos dramas , às vezes , conhecemos.Precisamos utilizar todos os meios de divulgação possíveis para levarmos aos outros nossa mensagem,sem proselitismo, de crença em algo que vai além dos estreitos limites desta vida terrena. Abraço. itamar
ResponderExcluirVerdade, Itamar. O mundo gira em cabeças confusas...
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