O que resulta do medo? Do equívoco consciente (ou não)? Da teimosia que inibe a ousadia de tentar outra vez? Às vezes, da própria incapacidade de mudar?
O fracasso. Este que denota derrota e que camufla a força interior - sempre vitoriosa. Este que, na verdade, nem existe. Que é apenas um estágio momentâneo e necessário para mostrar que o caminho percorrido era inadequado ou que foi feito de forma equivocada.
A sensação de derrota, contudo, se esvai quando o indivíduo faz valer uma lei universal infalível: a renovação. Negar-se a chance do recomeço, seja em que esfera for, é a afirmação ilusória do fracasso.
Perpetuar isso é negar todas as possibilidades de vitória e sucesso, mesmo quando já se tentou tantas vezes. É valorizar mais os erros que os acertos. É, enfim, não se permitir novos horizontes - mesmo em terrenos já percorridos.
Coragem! Vamos em frente!
“A gente não é super herói nem super fracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso”. (Roberto Shinyashiki)
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OBS.: você deve estar se perguntando do porque da imagem que ilustra este post. A foto revela o quanto somos miúdos nesse vasto universo. Por isso mesmo, fica o recado: não desperdicemos o nosso breve tempo neste plano desistindo do êxito. Persistir é preciso...
Você se superar a cada dia. Cada vez melhor. Parabéns
ResponderExcluirValeu, João!
ResponderExcluirBelo texto,Sidney!!!!Sou sua fã...Parabéns!
ResponderExcluirBeleza, Gabriela! Valeu pela participação!
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